Peço desculpas aos dois ou três leitores desse blog pela falta de atualização nesse mês e meio sem postagens. Uma mistura de preguiça e poucos desenhos pode explicar a lacuna. Como diz o filósofo Millôr Fernandes, "farda mas não talha". Para compensar um pouco minha falha, segue uma mistureba do que andou aparecendo nos sketchbooks nesses dias:
Sempre fui fascinado por essa árvore, que fica na vizinhança do bloco I da 313 Norte, em Brasília. Sempre tive vontade de desenhá-la e ainda pretendo fazer outra tentativa mais demorada, com melhor acabamento.
Expressão da minha revolta pelo barulho ensurdecedor da platéia, enquanto aguardava o início da cerimônia de colação de grau do Cláudio Henrique, o Claudão, no Teatro da Unip.
Esse foi durante o Rabiscão de 15 de agosto, no Rayuela.
Costumava desenhar muitos personagens de fantasia quando adolescente. Sempre gostei de pintar a pele das figuras de verde.
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