Hoje meu filho Murilo faz 18 anos. Parece que foi ontem que o vi pela primeira vez, nos braços da mãe, na maternidade, os olhos negros abertos me encarando. Fiquei em choque, arrepiado. Foi só aí que me caiu a ficha da paternidade.
Desde então, tenho aprendido mais com ele que ele comigo, mesmo não sendo um pai muito presente por força das circunstâncias.
Levei tempo para entender o por que de, até hoje, minha mãe me apresentar como "meu menino mais velho". Para os pais, os filhos nunca deixam de ser meninos.
Desejo ao Murilo toda a felicidade do mundo, e boas vindas ao mundo adulto.
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